Preparo meu espírito para abandonar o trono
Presinto para breve o embaraço da invisibilidade
O frio invade o meu espaço
Detem-se sem qualquer pudor
As chamas que iluminavam
e
Aqueciam o braseiro da minha sala
Extinguem-se lentamente
Dão lugar a um amontoado de cinzas
E tudo se repete
Não me sinto capaz de suportar a indiferença
Sei que não resisto ao vazio
De novo...
De omeueudepapel a 1 de Fevereiro de 2011 às 11:23
Querida e doce amiga um bonito poema que fala de amor do amor que se sente enorme e extravasa, do amor maravilhoso que existe e como chama arde consumindo tudo, até que a chama cansada quase se quer extinguir, e ao fazê-lo deixa em nós o frio da desolação. Adorei está maravilhoso, profundo e sentido como tu sabes fazer. Minha querida deixo-te um milhão de beijos, e um abraço, aquele abraço que terás sempre em mim forte amigo e dedicado com uma amizade e um carinho do tamanho do mundo. Adoro-te amiga!!! Bjs para ti e o teu filhote.
De
MIGUXA a 1 de Fevereiro de 2011 às 20:07
Fátima,
minha doce e querida amiga,
Encontro conforto e enorme ternura nas palavras que me deixas, neste cantinho já gasto pela erosão do tempo ....mas que, enquanto um amigo me der o prazer da sua companhia, continuarei a venerar...
Uma chuva de beijos doces nesse teu coração de ouro e sejas feliz para todo o sempre junto de quem amas.
Tua amiga que te adora
Margarida
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