Ama-me
Na ternura do teu abraço
Ama-me
Dá-me o teu calor
Ama-me
A cada amanhecer
Ama-me
No mistério de cada anoitecer
Ama-me
Saboreando cada momento
Ama-me
No frenético pulsar deste sentimento
Ama-me
Como jamais imaginaria ousar
Ama-me
C0njugando comigo o verbo Amar
Querido e jovem amiguinho...
Que força te levou, insensível ao teu" bem querer"...
Que impotente me senti quando te quis dar a mão...
Não voltarei a ler-te...e dói-me imenso...
Mas jamais te vou esquecer...
Descansa para sempre em paz, Nuno..
Pequena Grande alteração ao meu texto
É com grande tristeza que fui informada que A MORTE que me deixou de rastos, não passou de um logro, de uma farsa de muito mau gosto.
Não vou certamente esquecer o NUNO que, afinal e ainda bem, está aparentemente de boa saúde. No entanto, continuo a pensar que ele precisa de ajuda e urgente. A minha dor tem agora outro teor, dor pela insensibilidade que este jovem revelou mas, quem sabe, de tão mal amado não consegue amar ninguém...
Peço mil desculpas, por ter inadvertida e ingenuamente induzido terceiras pessoas (amigos que muito prezo) em erro.
Não, não vou apagar este "post" - Servirá de exemplo, para quem o queira tomar como tal. Para mim, nada mudou, continuo igual a mim mesma, susceptível à dor do próximo e isso não tem remédio.
Na brandura do teu abraço viril
Aconchego-me qual gueixa submissa
Tua pele na minha pele, sedentos um do outro
Tocamo-nos até que o tempo nos esqueça...
do teu Fofinho.