Terça-feira, 20 de Outubro de 2009
Prisioneiro,
Palpitante entre grades
Coração amante inteiro
Devorado pela paixão
Libertá-lo só tu sabes
Liberdade,
Terna de sobremaneira
Alma ansiosa que reclama
Cada momento ser prisioneira
Revelar,
Como é bom poder cantar
Tendo na mão o segredo
De amar até no degredo
Fui prisioneiro de mim próprio, um dia
Noutro, quebrei grilhetas e gritei
Dei asas ao coração como podia
Entreguei-me ao amor, amei
Gostei muito do teu poema e como não gostar?
Um beijo
De
MIGUXA a 21 de Outubro de 2009 às 12:22
Prisioneiro do amor te tornaste
E receoso do cativeiro,
Estou livre!!! -- gritaste
Choras a hora da libertação
Já que o engano mantém cativo
O teu coração...
São lindos os teus versos, João
Sê feliz
Beijo
Margarida
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