Na teia do amor
Fui há muito sequestrada
E o improvável aconteceu
Definitivamente
Não desejo
Não quero
Jamais
Desta doce rede ser resgatada
Do meu amor te alimentas
E em teus braços não definho
Renasço a cada dia
Por tanto me sentir amada
Meu corpo rejubila
Minha alma liberta-se em ondas de paixão
Deixa que morra em cativeiro
Faz-me esse cariño coração
Minha amiga, essa é uma teia em que todos nós gostamos de ser apanhados... O amor é mesmo composto por uma série de linhas e encruzilhadas, mas que, com a atitude certa, conseguem estar em harmonia...
Bjns
De
MIGUXA a 21 de Maio de 2010 às 17:58
Miguinha,
É doce o cativeiro do amor quando amamos bem e somos bem amados. Criamos a liberdade a partir de um sentimento labirintico e apaixonante.
Beijinhos e bom fim de semana
Margarida
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