Na teia do amor
Fui há muito sequestrada
E o improvável aconteceu
Definitivamente
Não desejo
Não quero
Jamais
Desta doce rede ser resgatada
Do meu amor te alimentas
E em teus braços não definho
Renasço a cada dia
Por tanto me sentir amada
Meu corpo rejubila
Minha alma liberta-se em ondas de paixão
Deixa que morra em cativeiro
Faz-me esse cariño coração
De Anónimo a 22 de Maio de 2010 às 13:26
Há teias que teimamos em tirar; aborrecem-nos, desfeiam a nossa vida; outras porém conservámo-las a todo o custo e desejamos para todo o sempre nelas ficarmos enredados...teias de amor, de amizade, de cuidados; como é bom nelas ficarmos presos e aconchegados! Como está bonita esta tua teia...parece um bordado por mãos habilidosas trabalhado. Parabéns, amiga!
Um grande beijo.
Emília
De
MIGUXA a 23 de Maio de 2010 às 00:56
Querida Emilia,
Agradeço a tua presença amiga e o carinho demonstrado.
Para ti tudo de bom.
Uma noite de paz e amor
Beijos ternos
Margarida
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