Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2011

Ao som da brisa que nos fustiga
Envoltos na paisagem adormecida
Rendemo-nos ao prazer imenso
De um abraço...
Ténue é a luz
Suave
Adocicada
Mostrando ao mundo
A silhueta quase difusa
De dois seres
Que se tocam bem fundo
Mãos que procuram
Suave toque
Fremente arrepio
Lábios que ardem de paixão
Momentos loucos
São desafio
E o tempo pára...
Quando
Como que por magia
Tocamos o céu
E cada um
No outro renascia...
De comunicadoraspt@hotmail.com a 23 de Janeiro de 2011 às 19:28
Ao som da brisa...ao pé do mar...ao luar; todos lugares onde se pode sentir o que de mais belo há na vida, o amor; nem sempre ele nos deixa felizes, pois doi muitas vezes. Fazendo parte de nós, da vida, só poderia ser assim, pois a vida é como o mar, cheia de marés...umas vezes altas, outras baixas. Assim andamos nós também...com alegria, com ânimo, optimismo, mas muitas vezes isso nos falta e vem o desassossego, a angústia , a tristeza. Foi sempre assim e assim vai continuar. Nem tudo são rosas, como se costuma dizer. Um beijinho, amiga e que tenhas uma bela semana
Emília
De
MIGUXA a 23 de Janeiro de 2011 às 20:35
Querida Emília,
É bom receber a tua visita, encontro em ti muito frequentemente o reflexo dos meus sentires...
Nem tudo são rosas amiga...pois então vamos aproveitar o doce aroma que delas se solta, a suavidade da sua textura, o colorido e a beleza que nos deleita os sentidos e depreciar os espinhos...
Beijinhos com carinho
Tudo de bom
Tua amiga
Margarida
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