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Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim muito e a miúde,
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinicius de Moraes
De dreedrui a 10 de Setembro de 2008 às 22:56
Do coração ....FELICIDADES...Rui...perdoa
De
MIGUXA a 10 de Setembro de 2008 às 23:12
Rui,
Agradeço o teu voto de felicidades e retribuo da mesma forma.
Não entendo, o que há a perdoar???
Sê feliz meu amigo
Jinhos e noite de paz
Margarida
De
Fisga a 11 de Setembro de 2008 às 11:48
Olá amiga Miguxa: AMAR: Amar, Amar, Perdidamente, Como deve ser bom.
Da saudosa Florbela Espanca. Um beijo.
De
MIGUXA a 11 de Setembro de 2008 às 12:08
Olá Eduardo,
É muito bom mesmo.
Obrigada e volte sempre Jinhos
Margarida
Morrer de amar... a cada instante...
abraço
Luis
De
MIGUXA a 11 de Setembro de 2008 às 12:24
Luis,
Morrer a cada instante mas docemente...
jinhos
margarida
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