Quando...
Por qualquer incompreensível razão
Tenho dificuldade em encontrar-me,
Procuro-te na música que deleita meus ouvidos,
Nas palavras que enchem meu coração,
E, se ainda assim,
Minha alma se sente sozinha,
Sonho-te bem perto,
Corpo descoberto,
Poema aberto, na palma da mão...
E, neste incessante pensamento,
Vou esquecendo o lamento,
Ao som dessa doce fantasia...