Olho através da janela da vida
Vejo-te em cada ponto do horizonte
Marcada de forma sentida
Bebo sequiosa da tua fonte
És força que de mim emana
Fôlego de minha alma sufocando
Sem ti apaga-se a chama
Sem ti quero morrer amando
Volta logo doce amor
Não me deixes só nem um momento
Não resisto sem teu calor
Viver sem ti é um tormento
À janela me despedi
À janela vou ficar
Quando voltares amor
À janela eu vou estar
De
carlos a 22 de Janeiro de 2009 às 02:16
Doce Margarida, que belo este poema!
Janelas... dos locais que mais gosto!
Enquanto houver amor assim, não há distância que o perturbem.
Beijio com carinho!
PS: Desculpa a minha ausência destes ultimos dias, mas mesmo ausente tu e esse vosso amor têm sido sempre inspiradores.
De
MIGUXA a 22 de Janeiro de 2009 às 19:49
RCarlos,
Já tinha sentido a tua falta doce amigo, as tuas palavras são sempre um estimulo.
Tudo de bom e noite de paz e muito amor
Beijinho com ternura
Margarida
Comentar post