Quarta-feira, 6 de Maio de 2009

FLOR DE VIDA

 

No teu peito me aconchego

Nas tuas mãos me sinto desfolhar

Teu corpo, maior desassossego

O tempo é tão pouco para amar...

 

Tornas-me na mais bela flor

No jardim da tua vida

Inalas  de mim cada odor

E amas-me de seguida...

 

És minha doce fantasia

Deixas-me fora de mim

Penso-te durante o dia

À noite quero-te ... Sim...

 

 

publicado por MIGUXA às 23:51
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32 comentários:
De Fisga a 7 de Maio de 2009 às 09:38
OI minha amiga Margarida. Está perfeitamente demonstrado que quando uma flor branca murmura para uma flor de cor rosa, se entendem só pelos olhares. Parabéns por este lindo som de amor, Vindo de um talento nato, invulgar. Beijinho Eduardo. P. S. adicionei aos meus favoritos, à semelhança de outros, da mesma fonte.
De MIGUXA a 7 de Maio de 2009 às 22:56
Eduardo,

Uma vez mais obrigada meu caro amigo. Fico sem jeito...

Beijo com ternura
Margarida
De Fisga a 8 de Maio de 2009 às 10:38
Olá minha querida amiga Margarida. Eu é que agradeço o seu carinho para comigo. Gostava de saber se recebeu um endereço que eu lhe mandei no comentário anterior que é um endereço de uma associação de poetas. Eu colei o endereço no comentário, mas hoje fui ver e não está lá. Não o recebeu, ou apagou? Espero que o tenha recebido. Caso contrário mande-me o seu e-mail que eu mando-lhe por e-mail. Caso não tenha impedimento, e se interesse por tomar conhecimento do conteúdo. Um beijinho de amizade. Eduardo.
De MIGUXA a 9 de Maio de 2009 às 17:30
Olá amigo Eduardo,

Já conhecia a Associação, de qualquer modo agradeço a sua intenção.

beijinho com ternura
Margarida
De Fisga a 10 de Maio de 2009 às 11:46
Olá amiga Margarida. Não precisa de agradecer, eu tentei ajudar, mas eu sei, que a sua poesia merece ser publicada em outro lugar, onde pelo menos receba para a luz que o computador gasto, sim porque a poesia também não dá dinheiro a ninguém. Em Portugal e quando dá alguma coisa é em primeiro lugar para as editoras, e só depois se sobrar algum será para o autor. Mas é este o país que temos, e pelo menos eu já não tenho outro remédio senão limitar-me a viver nele, porque a idade já não me permite aventuras. Mas é uma pena, que a sua poesia não seja divulgada, porque eu acho que ela tem muito boa qualidade é muito bela, além da sua forte vertente que é a do amor. Mas também sei o quanto é difícil, publicar. Beijinho carinhoso. Eduardo.

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