No teu peito me aconchego
Nas tuas mãos me sinto desfolhar
Teu corpo, maior desassossego
O tempo é tão pouco para amar...
Tornas-me na mais bela flor
No jardim da tua vida
Inalas de mim cada odor
E amas-me de seguida...
És minha doce fantasia
Deixas-me fora de mim
Penso-te durante o dia
À noite quero-te ... Sim...
De
Fisga a 8 de Maio de 2009 às 10:38
Olá minha querida amiga Margarida. Eu é que agradeço o seu carinho para comigo. Gostava de saber se recebeu um endereço que eu lhe mandei no comentário anterior que é um endereço de uma associação de poetas. Eu colei o endereço no comentário, mas hoje fui ver e não está lá. Não o recebeu, ou apagou? Espero que o tenha recebido. Caso contrário mande-me o seu e-mail que eu mando-lhe por e-mail. Caso não tenha impedimento, e se interesse por tomar conhecimento do conteúdo. Um beijinho de amizade. Eduardo.
De
MIGUXA a 9 de Maio de 2009 às 17:30
Olá amigo Eduardo,
Já conhecia a Associação, de qualquer modo agradeço a sua intenção.
beijinho com ternura
Margarida
De
Fisga a 10 de Maio de 2009 às 11:46
Olá amiga Margarida. Não precisa de agradecer, eu tentei ajudar, mas eu sei, que a sua poesia merece ser publicada em outro lugar, onde pelo menos receba para a luz que o computador gasto, sim porque a poesia também não dá dinheiro a ninguém. Em Portugal e quando dá alguma coisa é em primeiro lugar para as editoras, e só depois se sobrar algum será para o autor. Mas é este o país que temos, e pelo menos eu já não tenho outro remédio senão limitar-me a viver nele, porque a idade já não me permite aventuras. Mas é uma pena, que a sua poesia não seja divulgada, porque eu acho que ela tem muito boa qualidade é muito bela, além da sua forte vertente que é a do amor. Mas também sei o quanto é difícil, publicar. Beijinho carinhoso. Eduardo.
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