Amar é o verbo
Estremeço
Não sei viver
Na ausência de teu corpo
Enlouqueço
Procuras-me e não sei dizer
Não
Corpos em chama
Rolando insanos
Sobre a cama
Atropelam os sentidos
Pelo chão
Mãos sofregas
Dedilhando cada pedaço de mim
Quero para sempre sentir
És alimento divino
Não há forma de mentir
Olhas nos meus olhos
Dominas meu ser
A paixão não esmorece
Não a deixes morrer
Sei que sou fraca
E sinto o teu fraquejar
Morreremos de amor
Tem graça
Mas como é bom AMAR