Estou doente e ainda sem forças, peço-vos desculpa só agora avisar, não consegui
Logo que me sinta capaz, voltarei
Beijos com ternura
Margarida
Hoje o dia acordou triste
No meu corpo a dor insiste
O Sol não quis aparecer
Será que vai amanhecer
Preciso do teu calor
Do teu doce beijo Amor
Não suporto a tua ausência
Faz falta o teu abraço apertado
Meu rosto ao teu colado
Tua alma é minha essência
Volta logo, vem ter comigo
Ou hoje, paixão, anoitece
Sem o dia ter nascido…
Amor leve e acarinhado
Amor forte e abraçado
Amor por ambos desejado
Amor que nasce é uma flor
Amor de amor nascido
Amor que cresce dentro de mim
Amor de sempre amor de agora
Amor que parte eterna dor
Amor por demais sentido
Amor por ambos dividido
Amor de sonho para a vida
Amor, amor, amor...
Querido e jovem amiguinho...
Que força te levou, insensível ao teu" bem querer"...
Que impotente me senti quando te quis dar a mão...
Não voltarei a ler-te...e dói-me imenso...
Mas jamais te vou esquecer...
Descansa para sempre em paz, Nuno..
Pequena Grande alteração ao meu texto
É com grande tristeza que fui informada que A MORTE que me deixou de rastos, não passou de um logro, de uma farsa de muito mau gosto.
Não vou certamente esquecer o NUNO que, afinal e ainda bem, está aparentemente de boa saúde. No entanto, continuo a pensar que ele precisa de ajuda e urgente. A minha dor tem agora outro teor, dor pela insensibilidade que este jovem revelou mas, quem sabe, de tão mal amado não consegue amar ninguém...
Peço mil desculpas, por ter inadvertida e ingenuamente induzido terceiras pessoas (amigos que muito prezo) em erro.
Não, não vou apagar este "post" - Servirá de exemplo, para quem o queira tomar como tal. Para mim, nada mudou, continuo igual a mim mesma, susceptível à dor do próximo e isso não tem remédio.